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Os Óleos Essenciais na Gravidez

Existem muitas mulheres que antes de serem gestantes já faziam o uso de óleos essenciais em suas vidas. Agora que são gestantes surge algumas dúvidas a respeito do uso de óleos essenciais na gravidez e seus impactos para o bebê.

Existem alguns estudos a respeito dos óleos essenciais durante a gravidez e, com base neles, foi visto que alguns óleos essenciais por conter uma concentração muito alta pode gerar estimulação da menstruação, contrações no útero e alteração na pressão.

Já sabemos que os óleos essenciais são super concentrados sendo que 1 gota equivale a 20 xícaras de chá de plantas, flores, folhas enfim.

Isso varia de óleo para óleo, alguns são mais fortes que outros, porém no geral são todos super, mega concentrados.

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Os Óleos Essenciais na Gravidez

A IFPA (Federação Internacional de Aromaterapia Profissional) e a NAHA-USA (Associação Nacional de Aromaterapia Holística dos Estados Unidos) compartilham suas informações a respeito do uso adequado de óleos essenciais na gestação.

Segundo estas fontes, não há nenhum registro de que os óleos essenciais tenham causado fetos anormais ou algum aborto através do uso normal de óleos essenciais, seja por inalação ou de uso tópico.

O uso exacerbado de óleos essenciais na gestação seria um fator que sim causaria uma toxicidade na gestante principalmente com o uso dos óleos de Poejo ou Semente de Salsa.

Há informações sobre a ingestão do óleo vegetal de rícino que poderia causar contrações uterinas nas gestantes, o que recomenda-se o afastamento do uso deste óleo.

Contudo, para uma maior prevenção e segurança, o indicado é aderir as diretrizes recomendadas conforme as tabelas abaixo:

óleos essenciais na gravidez

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Fique Atenta:

A maior preocupação no uso dos óleos essenciais para gestantes é a
possibilidade do corpo absorver o óleo passando para a placenta causando
aborto ou má-formação do feto.

Contudo, não há registro de que o uso de óleos essenciais nos primeiros 3
meses ocasione algum problema, segundo essas fontes, isso só deverá
ocorrer se a gestante consumir altas doses de óleos essenciais podendo
gerar toxicidade em seu organismo, prejudicando assim a formação do feto
ou aborto.

Ainda assim, mesmo que não existam registros de que os óleos na gravidez
podem ocasionar toxicidade para o feto, o recomendado para maior
segurança de uso é a partir do 3º ou 5º mês de gestação seguindo as
diretrizes de segurança.

Ao aderir o uso de óleos essenciais na gravidez fique atenta e procure um profissional desta área ou estude e saiba mais ao aplicar em si mesma.

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