TODA Doença Está nos Olhos
Você já parou para pensar que toda a doença pode estar nos seus olhos?
Isso parece meio generalizado e radical dizer que toda doença está nos olhos, mas eu vou te explicar…
A Iridologia é uma forma de diagnose, ela estuda a íris do olho, os padrões e cores para determinar informações sobre a saúde de um paciente como um todo.
É uma técnica muito utilizada pela medicina oriental/terapeutas para avaliar a saúde do indivíduo. E funciona da seguinte forma, cada órgão do corpo corresponde a um determinado local na íris, assim como a reflexologia.
A matriz extracelular (líquido intersticial) que preenche entre a pele, órgãos, músculos e sistema circulatório, é responsável por causar a impressão na íris. Ou seja, qualquer disfunção do seu organismo será impresso na íris, até mesmo quando você quebra um braço, isso é impresso na mesma hora.
Os terapeutas utilizam câmeras, lanternas e gráficos para avaliar a íris do paciente. Isso detecta disfunções/alterações nos tecidos, irregularidades e padrões de pigmentos.
Esse gráfico é dividido em zonas no corpo para correlacionar a disfunção.
O Que a Iridologia Encontra nos Olhos?
A iridologia foi usada no início do século XVII na Europa, mas a prática ganhou notoriedade nos Estados Unidos na segunda metade do século XX. Apesar dos seus resultados positivos, existem poucos dados científicos para apoiar a utilidade da iridologia.
A prática é mais comum na Europa do que na América, mas está crescendo cada dia mais. Um estudo envolvendo 800.000 pacientes descobriu que a iridologia pode ser uma forma eficaz de diagnóstico em até 85% dos casos.
Os terapeutas, por trabalharem com a prevenção, conseguem encontrar disfunções através da:
- Cor da Íris
- Forma das Fibras
- Anéis e outras descolorações
Fazendo essa análise, eles comparam ao longo do tempo as alterações indicando o progresso ou regresso das doenças.
Então, em quais condições a iridologia pode ser usada para detectar?
Vamos dar uma olhada em como a prática pode ser usada para detectar doenças comuns que podem NÃO apresentar sintomas:
- Lesão Hepática
- Hipertensão
- Inflamação
- Hipertireoidismo
- Sistema Imunológico
- Problemas na Vesícula Biliar
A Iridologia Encontra:
- Órgãos, glândulas e tecidos inerentemente fracos do organismo;
- A resistência ou debilidade da constituição do indivíduo;
- Qual o órgão que necessita primordialmente de reparo e reconstituição;
- O grau de toxidade instalado nos órgãos, glândulas e tecidos;
- O estágio de atividade e inflamação dos tecidos;
- Onde a inflamação está localizada no organismo;
- A hipoatividade do intestino;
- A condição espasmódica do intestino;
- Hiperatividade ou hipoatividade dos órgãos, tecidos e glândulas;
- Prolapso do cólon transverso;
- A condição nervosa ou a inflamação do intestino;
- As áreas potencialmente doentes do organismo;
- A força nervosa e depleção nervosa;
- A influência de um órgão sobre outro. A relação de um órgão para influenciar a condição de outra parte do organismo;
- Congestão do sistema linfático;
- Dificuldades de assimilação de nutrientes;
- Depleção de minerais em algum órgão, glândula ou tecido;
- Alta ou baixa excitabilidade sexual;
- A carga genética inerentemente debilitada e sua influência em outros órgãos, glândulas e tecidos;
- Recuperação das habilidades e da estabilidade da saúde do organismo;
- Formação de material tóxico, antes da manifestação da doença;
- Estágios pré-clínicos do diabetes, condições cardiovasculares e outras doenças;
- Debilidade genética afetando os nervos, suprimento sanguíneo e mineralização óssea;
- Influência genética em alguns sintomas presentes;
- Sinais de cura indicam o desenvolvimento de resistência nos órgãos, glândulas e tecidos;
- Problemas ósseos;
- O desequilíbrio nutricional positivo ou negativo conforme as necessidades orgânicas;
- Supressão de eliminação de muco ou catarro, indicada pelas lesões subagudas ou crônicas da íris;
- Condição tecidual em partes isoladas ou em todo o organismo ao mesmo tempo;
- Potencial de sensibilidade individual;
- Efeitos das condições dos poluentes ambientais;
- Exaustão da glândula suprarrenal, indicada por baixa pressão arterial, falta de energia, dificuldades de reparação tecidual, deficiência de vitamina C e adrenalina;
- Resistência às doenças, demonstrada pela presença de depósitos tóxicos no organismo;
- Relações dos sintomas com a condição dos órgãos, glândulas e tecidos;
- A diferença entre a crise de cura e a crise de doença;
- A manifestação da Lei de Hering;
- A qualidade da força nervosa do organismo;
- A necessidade de repouso para melhorar o sistema imunológico;
- A saúde global do organismo, como um todo unificado (holístico).
A Iridologia NÃO Encontra
- Níveis de pressão arterial, de glicemia ou outros testes laboratoriais;
- Medicamentos ou drogas que o paciente usa ou usou no passado. O que podemos observar aqui é a congestão do sistema circulatório e linfático por substâncias tóxicas variadas, por correlação com outros órgãos como fígado, vesícula biliar, baço e pâncreas, podemos observar acúmulo de determinadas substâncias causadoras de intoxicação química;
- Quais as intervenções cirúrgicas sofridas pela pessoa, mas com a percepção visual treinada, podemos observar traços registrados na íris deixados por intervenções cirúrgicas geralmente indicando que o agente causador do mal (apesar da operação) não foi suficientemente eliminado;
- Quando e quem causou agressão ao organismo. Iridologia não determina datas, mas podemos observar se o processo é recente ou antigo.
- Não correlaciona sintomas como na medicina tradicional dando nomes às desarmonias. Com a prática podemos tecer uma visão ampla do desequilíbrio chegando a algumas conclusões;
- O número de órgãos com os quais a pessoa nasceu;
- A presença de Candida albicans, embora possa indicar condições predisponentes ao seu aparecimento;
- Os dentes que causam problemas. O que ela revela é a possibilidade do surgimento de um processo inflamatório;
- Se a pessoa usa anticoncepcionais;
- Se a mulher está grávida e se a gravidez é normal;
- A presença de hemorragias e sua localização;
- A necessidade de cirurgia;
- A diferença entre sintomas provocados por drogas e os inerentes às doenças em curso. Os sinais de toxidade são semelhantes;
- Se a tireoide é causadora de ciclos menstruais irregulares;
- Se há esclerose múltipla, doença de Parkinson ou Mal de Alzheimer;
- Homossexualidade ou AIDS, se bem que é possível observar desarmonias de ordem emocional que podem indicar predisposição aos desequilíbrios de ordem sexual;
- O diagnóstico direto da presença de câncer. O câncer mascara sua aparência na íris, pois gera inúmeros sinais que dificultam sua observação.
Conclusão
O diagnóstico pelos olhos ou iridologia, não se destina a diagnosticar doenças, mas a detectar funções orgânicas comprometidas atribuíveis a toxinas ambientais, má nutrição e fadiga.
Para os iridólogos, as variações de cores na íris (brilhos e anéis) têm significado específico e podem até indicar se uma condição suspeita é aguda/inflamatória, crônica/inflamatória ou alérgica.
As cores das íris também fazem distinção para tipos de disfunções, como: a doença linfática está associada a uma íris azul ou cinza-azulada e que esses indivíduos são propensos a condições atópicas;
As patologias relacionada a hematogênese está ligada a indivíduos de olhos castanhos que são mais propensos a anemia e distúrbios endócrinos;
Já a doença biliar está associada a íris azul e marrom e é indicativa de deficiências gástricas.
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Fontes:
- Jensen, Bernard. Iridologia simplificada. Editora Yug. - Jensen, bernard. The sciense and pratice in the healing arts. Editora bernard Jensen. - Batello, Celso e outros. Iridologia Total. uma abordagem multidisciplinar - Ed. Ground. - Batello, Celso . Iridologia e Irisdiagnose. Editora Ground. - Batelo, Celso. Iridologia – O que os olhos podem revelar. Editora Ground.
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